Oferenda
Se eu te amo, amor
Não é por acaso
Nem por destino
Como bem aqui te digo
Meu amor não é miséria
Meu amor não é castigo
Meu amor é uma onda
De silêncio repousado
Banho frio de fantasia
Sopra ao vento sossegado
Me afoga de alegria
Calmo, doce, cristalino
Meu amor não é inverno
Meu amor não é divino
E assim, porque existe
Meu amor por vez me fere
Meu amor também é triste
Me invade
Me bate
Me arde
Me cura
Meu amor é por desejo
Meu amor é por loucura
Mas eu te amo, ainda assim,
Como se amar mais não fosse possível
Um amor tão carinhoso
Um amor indestrutível
Que me rouba a madrugada
Como parte da rotina
Para dizer como te ama
Para lembrar como me ensina
E assim, ao te afirmar mulher querida
Protetora de um amor
Que nem por Deus foi escolhida
Te ofereço minha alma
Além do fim das nossas vidas.
Não é por acaso
Nem por destino
Como bem aqui te digo
Meu amor não é miséria
Meu amor não é castigo
Meu amor é uma onda
De silêncio repousado
Banho frio de fantasia
Sopra ao vento sossegado
Me afoga de alegria
Calmo, doce, cristalino
Meu amor não é inverno
Meu amor não é divino
E assim, porque existe
Meu amor por vez me fere
Meu amor também é triste
Me invade
Me bate
Me arde
Me cura
Meu amor é por desejo
Meu amor é por loucura
Mas eu te amo, ainda assim,
Como se amar mais não fosse possível
Um amor tão carinhoso
Um amor indestrutível
Que me rouba a madrugada
Como parte da rotina
Para dizer como te ama
Para lembrar como me ensina
E assim, ao te afirmar mulher querida
Protetora de um amor
Que nem por Deus foi escolhida
Te ofereço minha alma
Além do fim das nossas vidas.
André Menna Barreto