SOBRE A D*DESIGNER

DISTRIBUIDORA DE LIVROS

A D*Designer distribui com exclusividade os livros infantis da autora gaúcha Cristina Menna Barreto. São eles: O gato do nariz encarnado; Frederico, o rei do fuxico; A história de Leiloca e Dorival e o aquecimento global. E o mais recente: O caso do Poleiro.

CONTATOS: ddesignersul@yahoo.com.br FONES: (51) 81168305 e (51)97236556











SOBRE A AUTORA

SOBRE A AUTORA

Cristina Menna Barreto nasceu na capital gaúcha, estudou Biologia na UFRGS e trabalhou na Secretaria da Agricultura. Na infância, se divertiu muito com os "causos" contados por sua avó Olga. Leu e inventou muitas histórias para seus filhos. E, há poucos anos, resolveu escrever livros infantis. O gato do nariz encarnado foi seu primeiro livro editado. É com muito prazer que brinca com as palavras em busca de rimas, sonoridade e ritmo para suas histórias.

GALERIA DA AUTORA

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Ela participou de diversas feiras do livro, esteve presente em atividades de várias escolas em Porto Alegre e em outras cidades do RS (Pelotas, Uruguaiana, Canela, Alvorada, Canoas, Butiá) onde recebeu homenagens.




Arquivo do Blog

26 de abr. de 2013

O perigo de não darmos limites aos nossos filhos


O psicólogo Spielberg conseguiria transformar Drika em vítima dos pais Stênio e Helô, em “Salve Jorge”. O grande diretor de Hoolywood não estaria de todo errado, e para ele seria facílimo tal operação uma vez que todos os seus filmes possuem esse tema explícito ou implícito: culpa dos pais em relação aos filhos, ou então ausência dos pais sentida descomunalmente pelos filhos. Mas Drika tem um componente em sua personalidade que até mesmo Spielberg não conseguiria acomodar ao figurino de um bípede-sem-penas, um humano: ela é completamente avessa a qualquer existência na face da Terra que não seja a dela e de sua extensão física, seu parceiro Pepeu; ela tem uma necessidade única na vida, que é dinheiro para a sua manutenção como completa e absurda incapacidade de trabalhar. É o estereótipo carioca elevado a enésima potência.
Antes de ser inconsequente, Drika é o conceito de inconsequência. Aliás, está de parabéns quem escolheu Mariana Rios para o papel de Drika. A atriz é bela e ao mesmo tempo consegue fazer a cara da pessoa menos sensibilizada com a vida do outro que se pode ter nesse nosso planeta. Drika não aparenta maldade, aparenta a típica soberania infantil do que chamaríamos de “o pequeno tirano”. Por isso mesmo, a consequência da sua inconsequência é a maldade. Escraviza os pais. Quer escravizar o mundo à medida que é totalmente dependente dos pais e do curso dos acontecimentos do mundo.
O mundo de Drika é o mundo dos tiranetes da atualidade, os “jovens de hoje” que, segundo a psicologia atual estampada nos manuais, nos jornais e na revista Contigo, cresceram com pais permissivos e condescendentes demais. Quando de classe média, esses garotos tem como modelo Drika, ela própria autora de um discurso bem comum, o de que cresceu dividida entre a disputa da mãe e do pai, que queriam agradá-la para tê-la como objeto e moeda de troca em conflito deles próprios. Mas Drika não existe só na classe média. Quando mais pobres, os garotos e garotas que seguem o modelo drikiano se metem em encrencas mais depressa, e então são arrastados pelo destino, às vezes desaparecendo em buracos negros das favelas e guetos do mundão. E se as novelas me dão os exemplos, então podemos lembrar aqui do filho da doméstica de Tufão, instrumentalizado por Carminha, na novela “Avenida Brasil”.
Essa tirania cheia de hormônios deveria ocorrer na pré-adolescência, por volta dos 9 a 11 e 12 anos. Ela salta aos olhos, agora, porque ocorre com pessoas adultas, ou seja, jovens de 19 a 30 anos. Não raro, tal comportamento pode se manifestar até mais tarde, revelando-se algo meio patológico. Nesses casos, não só a família ou bairro sofrem. Mais gente pode se envolver. Até mesmo países inteiros podem naufragar na emergência do drikianismo, quando uma pessoa no estilo Drika se transforma, sabe-se lá como, em governante. Dizem alguns que essa é a história da Coreia do Norte, hoje. Foi mais ou menos quase a nossa história, com Collor na presidência.
Qualquer junção de Drika com a política é cruel. Na universidade atual essa junção ocorre em bandos diminutos que se articulam no que restou da “política estudantil”. Formam os grupelhos de esquerda e, às vezes, também de direita – sim, o que restou do movimento yuppie se contrapõe ao que restou do imbróglio tardio de “fim de comunismo”. É o rebotalho hormonal do ideal de juventude proposto por Lênin-Stalin junto ao seu equivalente à direita proposto por Margareth Thatcher. Essas Drikas políticas não querem estudar. Querem “passar”. Querem bolsa de estudos (sim, a direita, que critica as bolsas, também as quer!). Querem o silêncio dos professores que teimam em ensinar, ou seja, os que não compactuam com os que são pregadores ideológicos à esquerda e à direita. Mas, antes de tudo, essas Drikas universitárias querem uma coisa: a ignorância. À direita e à esquerda, tais meninos e meninas cultivam a frase feita, o jargão e o discurso pronto. Nesse caso, a Drika da novela é melhor.
As Drikas são garotas e garotos com falta total de vocação para a reflexão, para o pensar, no sentido dado por Hannah Arendt a esse termo, especialmente na introdução de A vida do espírito. Nesse livro, Arendt mostra o nazista como o típico não-pensante, como o não dotado de consciência. Trata-se de um tipo de burro, no qual a falta moral se associa à falta de capacidade de decisão inteligente.
A queda de qualidade do ensino médio brasileiro e o fim dos exames vestibulares contribuíram para que as Drikas – e mesmo os Pepeus – entrassem para as universidades, até mesmo as tidas como boas. Assim, num ambiente em que a cooperação é a base da investigação, surgem os que nada investigam e que são avessos à cooperação. Drikas vivem individualmente falando da necessidade de todos viverem em conjunto. Drikas são pessoas que não conseguem pensar no outro, mas que, nas poucas horas que passam na universidade, ou então, nas muitas uma vez que ficam nos alojamentos da “moradia”. São os que fazem um discurso cujo conteúdo elas próprias não seguem e sequer entendem: o da ajuda-mútua. Essa cooperação vem em forma de ideia de exército socialista comandada pelo Estado, para as Drikas de esquerda, ou então aparece na forma de sistemas de mérito aparentemente individualista, que no fundo esconde apenas o desejo de reverenciar a hierarquia emergente no final do processo e que deve repetir aquela já posta no início do processo, por parte das Drikas de direita.
Essa drikolândia aparentemente tem pouco controle, hoje, da universidade, ao menos como movimento organizado. Mas a mentalidade posta por ela conquista outros ou ao menos força a maioria a ficar mais quieta do que já está. Quando menos se espera, surgem contra algum professor e cometem injustiças e barbáries. Os professores sabem que precisam se engajar no contexto das Drikas da esquerda, e, ao mesmo tempo, conversar no bar da cerveja, individualmente e meio que sorrateiramente, com as Drikas da direita. Principalmente o professor que almeja cargo, sabe que sem esses dois tipos de poços de hormônios e de burrice ele não se elege a cargo algum na universidade. Pois essas pessoas são o que existe de ativo na escola, em época de eleição e reivindicação. A esquerda segue no embalo do barulho, a direita, ao menos a escolar, atua em surdina. São poucas as escolas em que isso se inverte completamente, embora nos dias de hoje já exista um bom grupo de pessoas que fala alto “eu sou de direita”, como se isso fosse algo do qual se pudesse orgulhar.
Ser de direita, hoje, não é ser nazista, mas é falar tudo que parte do nazismo falava embrulhado com uma capa cheia de referências ao velho liberalismo, o de Locke, e não o novo, o de Rawls. Locke pincelado com Nozick, mas com fundo do oposto, ou seja, do fascismo – este seria o discurso da direita hoje, caso pudéssemos supor que as Drikas fossem como ontem, quando a esquerda e a direita, mesmo chatas, liam alguma coisa. Os discursos atuais da esquerda e da direita, em grupos estudantis, são da cultura oral. Nunca essa garotada leu outra coisa que não os velhos slogans estampados nos muros envelhecidos, feitos não pela minha geração, mas pela geração do Lindenberg Farias, ele próprio uma figura tão pastiche quanto seu análogo na direita, o pastor Feliciano.
Essa drikanização da universidade é cruel para os professores que ainda são intelectuais. Mas não por conta das perseguições ideológicas perigosas, levadas adiante por esses dois grupos e, às vezes, açodada por dirigentes pouco sóbrios, mas por outras razões, até mais simples: nenhum de nós merece ter algum filho assim e, depois, uma vez na escola superior, no trabalho, ter de aguentar filhos dos outros também nesse estilo. E isso tudo sob o mais tétrico dos mantos, o da droga, que está longe de ser a droga dos anos sessenta, a das festas.
© 2013 Paulo Ghiraldelli Jr., filósofo, escritor, cartunista e professor da UFRRJ

30 de nov. de 2012

SOBRE OS IRMÃOS GÊMEOS

Site da revista Comportamento das Crianças
http://www.alobebe.com.br/revista/comportamento-das-criancas-irmaos-gemeos.html,124



Nem sempre o planejamento familiar é garantia do controle de natalidade. Há mulheres que planejam ter apenas um filho e, durante o pré-natal, são surpreendidas com dois, três ou mais bebês. Há dois tipos de gêmeos: os idênticos, também conhecidos como univitelinos ou monozigóticos, que correspondem a 29% dos casos, e os gêmeos fraternos, bivitelinos ou dizigóticos, que representam a maioria.
No primeiro exemplo, os bebês são iguais fisicamente porque apenas um óvulo foi fecundado. Ele dividiu-se em duas partes idênticas, gerando bebês com o mesmo sexo e as mesmas características físicas. Já com os fraternos, o processo é diferente: os bebês não têm necessariamente as mesmas características físicas e o sexo também pode ser diferente, porque dois óvulos, com características distintas, foram fecundados.
O certo é que a semelhança física não é sinônimo de comportamentos idêntico. Eles têm maior propensão a ter afinidades, mas possuem personalidade, temperamento e anseios distintos. Nem sempre isso é considerado pela família quando os bebês nascem. Para a psicóloga e pedagoga do Ponto Omega Centro de Cuidados Infantis, Maria Drumond Grupi, filhos gêmeos não podem ser criados como se fossem uma só pessoa. "Os pais devem estimular a independência entre eles e provocar respostas distintas e pessoais." 


As adaptações para receber mais de uma criança vão desde organização maior do orçamento doméstico, do espaço da casa, da divisão de tarefas cotidianas, à amamentação. O contato e a forma de lidar com essas crianças precisa ser individual.

Os problemas devem ser resolvidos caso a caso, são comuns pais que penalizam os dois filhos em virtude das travessuras de um deles. "É importante mostrar a eles que seus pais reconhecem suas diferenças e necessidades individuais", ressalta Maria. Por isso, o hábito de vestir as crianças, principalmente os idênticos, com roupas iguais não é saudável para a formação da personalidade dos irmãos.
"As crianças devem ter vida própria, cada qual com seu grupo de amigos, suas experiências, sucessos e insucessos. Por essa razão, é importante que elas possam ter experiências pessoais e oportunidades únicas", ressalta Maria.


Promover as mesmas atividades, principalmente as lúdicas, para ambos também não é muito indicado. As crianças têm gostos e necessidades diferentes, um gêmeo idêntico pode adorar futebol, enquanto o outro gosta de visitar museus, por exemplo. Na hora de comprar brinquedos, estes também não devem ser iguais, a escolha deve estar de acordo com a personalidade de cada um. "Geralmente, os pais de gêmeos univitelinos (idênticos) tendem a criar os filhos de forma igual, isso faz com que eles fiquem dependentes um do outro e causa a impressão de personalidades idênticas.

Outro momento delicado entre os irmãos gêmeos são as brigas. Para Maria Grupi, os pais só devem interferir se perceberem que as crianças podem se agredir, "elas precisam resolver suas diferenças sozinhas".
Esses conflitos servem, inclusive, para salientar que são seres humanos distintos. A psicóloga defende o intermédio dos pais depois de esgotadas as possibilidades de acordo. Exigir as mesmas qualidades em ambos também é um erro. Alguns pais costumam cobrar que os irmãos gêmeos tenham o mesmo desempenho na escola, o mesmo temperamento e desenvolvimento físico e emocional. Para ela, romper com a união que se estabelece entre os gêmeos é a maior dificuldade para os pais, a situação é estressante para todos.
Preservar a identidade de cada um não quer dizer formar filhos inimigos, inclusive porque os gêmeos já têm uma integração natural, que pode ser reforçada ou atenuada, mas isso depende da conduta deles. O que precisa ser igual é o carinho da família para cada um. Ambos devem ser tratados com o mesmo amor e devem ser cobrados da mesma forma.


Cuidados em dose dupla, tripla com filhos gêmeos:

  • Na gestação o pré-natal deve ser rigoroso, pois há incidências maiores de bebês prematuros quando são gêmeos;
Não forme conceitos a respeito dos bebês, como "um é levado, o outro é quietinho";
  • Não faça comparações entre os irmãos gêmeos, isso pode gerar melancolia e disputa;
  • Avalie se há possibilidade de amamentá-los ao mesmo tempo, se não for possível, peça auxilio de alguém para ficar e acarinhar o bebê;
  • Dividir com o pai o maior número de atividades, banho, trocas, assim ele passa a integrar-se mais com os bebês;
  • Não deixe de descansar, dormir e alimentar-se bem;
  • Reconheça as semelhanças e valorize as diferenças dos irmão gêmeos;
  • Procure evitar roupas, brinquedos e atividades iguais, oriente a escolha dos filhos gêmeos;
  • Assim que souber do nascimento de gêmeos, vale replanejar o orçamento, as despesas serão dobradas.
Publicação:
Dezembro 2005 - Edição: 25

2 de nov. de 2012

A morte não é nada




A morte não é nada.

Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.

Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.

Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.

O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria for a de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista ?

Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,
e nele redescobrirás a ternura mais pura.

Seca tuas lágrimas e se me amas,



Texto atribuído a Santo Agostinho

15 de out. de 2012

Aos Professores


QUALIDADES DO PROFESSOR
 
Se há uma criatura que tenha necessidade de formar e manter constantemente firme uma personalidade segura e complexa, essa é o professor.
Destinado a pôr-se em contato com a infância e a adolescência, nas suas mais várias e incoerentes modalidades, tendo de compreender as inquietações da criança e do jovem, para bem os orientar e satisfazer sua vida, deve ser também um contínuo aperfeiçoamento, uma concentração permanente de energias que sirvam de base e assegurem a sua possibilidade, variando sobre si mesmo, chegar a apreender cada fenômeno circunstante, conciliando todos os desacordos aparentes, todas as variações humanas nessa visão total indispensável aos educadores.
É, certamente, uma grande obra chegar a consolidar-se numa personalidade assim. Ser ao mesmo tempo um resultado — como todos somos — da época, do meio, da família, com características próprias, enérgicas, pessoais, e poder ser o que é cada aluno, descer à sua alma, feita de mil complexidades, também, para se poder pôr em contato com ela, e estimular-lhe o poder vital e a capacidade de evolução.
E ter o coração para se emocionar diante de cada temperamento.
E ter imaginação para sugerir.
E ter conhecimentos para enriquecer os caminhos transitados.
E saber ir e vir em redor desse mistério que existe em cada criatura, fornecendo-lhe cores luminosas para se definir, vibratilidades ardentes para se manifestar, força profunda para se erguer até o máximo, sem vacilações nem perigos. Saber ser poeta para inspirar. Quando a mocidade procura um rumo para a sua vida, leva consigo, no mais íntimo do peito, um exemplo guardado, que lhe serve de ideal.
Quantas vezes, entre esse ideal e o professor, se abrem enormes precipícios, de onde se originam os mais tristes desenganos e as dúvidas mais dolorosas!
Como seria admirável se o professor pudesse ser tão perfeito que constituísse, ele mesmo, o exemplo amado de seus alunos!
E, depois de ter vivido diante dos seus olhos, dirigindo uma classe, pudesse morar para sempre na sua vida, orientando-a e fortalecendo-a com a inesgotável fecundidade da sua recordação.
 
Texto de Cecília Meireles, extraído do livro Crônicas de Educação 3

12 de out. de 2012

DIREITOS DA CRIANÇA











Durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 20 de Novembro de 1959, representantes de centenas de países aprovaram a Declaração dos Direitos da Criança. Ela foi adaptada da Declaração Universal dos Direitos Humanos, porém, voltada para as crianças.
  1. Todas as crianças são iguais e têm os mesmos direitos, não importa sua cor, raça, sexo, religião, origem social ou nacionalidade.
  2. Todas as crianças devem ser protegidas pela família, pela sociedade e pelo Estado, para que possam se desenvolver fisicamente e intelectualmente.
  3. Todas as crianças têm direito a uma nacionalidade.
  4. Todas as crianças têm direito a alimentação e ao atendimento médico, antes e depois do seu nascimento. Esse direito também se aplica à sua mãe.
  5. As crianças portadoras de dificuldades especiais, físicas ou mentais, têm o direito a educação e cuidados especiais.
  6. Todas as crianças têm direito ao amor e à compreensão dos pais e da sociedade.
  7. Todas as crianças têm direito à educação gratuita e ao lazer.
  8. Todas as crianças têm direito de ser socorridas em primeiro lugar em caso de acidentes ou catástrofes.
  9. Todas as crianças devem ser protegidas contra o abandono e a exploração no trabalho.
  10. Todas as crianças têm o direito de crescer em ambiente de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
  11. Todas as crianças têm o direito de viver saudavelmente.
  12. Todas as criança têm  direito de ter um nome.

No Brasil, os princípios da Declaração dos Direitos da Criança foi uma das normas internacionais que norteou a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente que é de muita ajuda para as crianças e para os adolecentes, pois os protegem às vezes de quem realmente deveriam os proteger que são os pais.


Artigo retirado da Wikipédia 

Homenagem às Crianças




Ser Criança

Gilberto dos Reis


"Ser criança é acreditar que tudo é possível.

É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco

É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos

Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.

É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.

Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.

Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser."


29 de set. de 2012

Chapas de raio-X contém materiais tóxicos

Matéria do G1 São Paulo

Muita gente arquiva chapas de raio-x como se fosse um documento importante, mas exames com resultados normais não precisam ser guardados, salvo se for orientação médica. As chapas de raio-x também não podem ser jogadas com o lixo comum porque, na parte escura, há materiais tóxicos que contaminam o solo e a água.
Uma boa solução é levar os exames para o posto, aberto ao público, no Instituto Central do Hospital das Clínicas. O hospital doa as chapas para o Fundo Social de Solidariedade, que leiloa o material. Muita gente tem interesse nesses exames que, aparentemente, não servem para mais nada. Empresas arrematam o que vai para leilões e também compram radiografias descartadas em hospitais e laboratórios de todo o país. Por mês, chegam mais de 1,4 milhão de chapas ao Fundo Social.
Depois de separadas, as radiografias ficam de molho em uma mistura que leva soda cáustica. A parte escura se despreende. É prata, que segue para outro tanque e, depois, para a fundição. Para conseguir um tijolo com cinco quilos de prata, são necessárias 50 mil chapas de raio-x.
O plástico que sobra do processo passa por lavagem, secagem e vira caixinhas, em vários formatos. O que poderia contaminar a natureza passa a presentear e enfeitar muita gente.
Se informe sobre outros locais na Grande São Paulo que aceitam chapas de raio-X e em outras localidades do país.