SOBRE A D*DESIGNER

DISTRIBUIDORA DE LIVROS

A D*Designer distribui com exclusividade os livros infantis da autora gaúcha Cristina Menna Barreto. São eles: O gato do nariz encarnado; Frederico, o rei do fuxico; A história de Leiloca e Dorival e o aquecimento global. E o mais recente: O caso do Poleiro.

CONTATOS: ddesignersul@yahoo.com.br FONES: (51) 81168305 e (51)97236556











SOBRE A AUTORA

SOBRE A AUTORA

Cristina Menna Barreto nasceu na capital gaúcha, estudou Biologia na UFRGS e trabalhou na Secretaria da Agricultura. Na infância, se divertiu muito com os "causos" contados por sua avó Olga. Leu e inventou muitas histórias para seus filhos. E, há poucos anos, resolveu escrever livros infantis. O gato do nariz encarnado foi seu primeiro livro editado. É com muito prazer que brinca com as palavras em busca de rimas, sonoridade e ritmo para suas histórias.

GALERIA DA AUTORA

HISTÓRICO

HISTÓRICO

Ela participou de diversas feiras do livro, esteve presente em atividades de várias escolas em Porto Alegre e em outras cidades do RS (Pelotas, Uruguaiana, Canela, Alvorada, Canoas, Butiá) onde recebeu homenagens.




Arquivo do Blog

30 de nov. de 2012

SOBRE OS IRMÃOS GÊMEOS

Site da revista Comportamento das Crianças
http://www.alobebe.com.br/revista/comportamento-das-criancas-irmaos-gemeos.html,124



Nem sempre o planejamento familiar é garantia do controle de natalidade. Há mulheres que planejam ter apenas um filho e, durante o pré-natal, são surpreendidas com dois, três ou mais bebês. Há dois tipos de gêmeos: os idênticos, também conhecidos como univitelinos ou monozigóticos, que correspondem a 29% dos casos, e os gêmeos fraternos, bivitelinos ou dizigóticos, que representam a maioria.
No primeiro exemplo, os bebês são iguais fisicamente porque apenas um óvulo foi fecundado. Ele dividiu-se em duas partes idênticas, gerando bebês com o mesmo sexo e as mesmas características físicas. Já com os fraternos, o processo é diferente: os bebês não têm necessariamente as mesmas características físicas e o sexo também pode ser diferente, porque dois óvulos, com características distintas, foram fecundados.
O certo é que a semelhança física não é sinônimo de comportamentos idêntico. Eles têm maior propensão a ter afinidades, mas possuem personalidade, temperamento e anseios distintos. Nem sempre isso é considerado pela família quando os bebês nascem. Para a psicóloga e pedagoga do Ponto Omega Centro de Cuidados Infantis, Maria Drumond Grupi, filhos gêmeos não podem ser criados como se fossem uma só pessoa. "Os pais devem estimular a independência entre eles e provocar respostas distintas e pessoais." 


As adaptações para receber mais de uma criança vão desde organização maior do orçamento doméstico, do espaço da casa, da divisão de tarefas cotidianas, à amamentação. O contato e a forma de lidar com essas crianças precisa ser individual.

Os problemas devem ser resolvidos caso a caso, são comuns pais que penalizam os dois filhos em virtude das travessuras de um deles. "É importante mostrar a eles que seus pais reconhecem suas diferenças e necessidades individuais", ressalta Maria. Por isso, o hábito de vestir as crianças, principalmente os idênticos, com roupas iguais não é saudável para a formação da personalidade dos irmãos.
"As crianças devem ter vida própria, cada qual com seu grupo de amigos, suas experiências, sucessos e insucessos. Por essa razão, é importante que elas possam ter experiências pessoais e oportunidades únicas", ressalta Maria.


Promover as mesmas atividades, principalmente as lúdicas, para ambos também não é muito indicado. As crianças têm gostos e necessidades diferentes, um gêmeo idêntico pode adorar futebol, enquanto o outro gosta de visitar museus, por exemplo. Na hora de comprar brinquedos, estes também não devem ser iguais, a escolha deve estar de acordo com a personalidade de cada um. "Geralmente, os pais de gêmeos univitelinos (idênticos) tendem a criar os filhos de forma igual, isso faz com que eles fiquem dependentes um do outro e causa a impressão de personalidades idênticas.

Outro momento delicado entre os irmãos gêmeos são as brigas. Para Maria Grupi, os pais só devem interferir se perceberem que as crianças podem se agredir, "elas precisam resolver suas diferenças sozinhas".
Esses conflitos servem, inclusive, para salientar que são seres humanos distintos. A psicóloga defende o intermédio dos pais depois de esgotadas as possibilidades de acordo. Exigir as mesmas qualidades em ambos também é um erro. Alguns pais costumam cobrar que os irmãos gêmeos tenham o mesmo desempenho na escola, o mesmo temperamento e desenvolvimento físico e emocional. Para ela, romper com a união que se estabelece entre os gêmeos é a maior dificuldade para os pais, a situação é estressante para todos.
Preservar a identidade de cada um não quer dizer formar filhos inimigos, inclusive porque os gêmeos já têm uma integração natural, que pode ser reforçada ou atenuada, mas isso depende da conduta deles. O que precisa ser igual é o carinho da família para cada um. Ambos devem ser tratados com o mesmo amor e devem ser cobrados da mesma forma.


Cuidados em dose dupla, tripla com filhos gêmeos:

  • Na gestação o pré-natal deve ser rigoroso, pois há incidências maiores de bebês prematuros quando são gêmeos;
Não forme conceitos a respeito dos bebês, como "um é levado, o outro é quietinho";
  • Não faça comparações entre os irmãos gêmeos, isso pode gerar melancolia e disputa;
  • Avalie se há possibilidade de amamentá-los ao mesmo tempo, se não for possível, peça auxilio de alguém para ficar e acarinhar o bebê;
  • Dividir com o pai o maior número de atividades, banho, trocas, assim ele passa a integrar-se mais com os bebês;
  • Não deixe de descansar, dormir e alimentar-se bem;
  • Reconheça as semelhanças e valorize as diferenças dos irmão gêmeos;
  • Procure evitar roupas, brinquedos e atividades iguais, oriente a escolha dos filhos gêmeos;
  • Assim que souber do nascimento de gêmeos, vale replanejar o orçamento, as despesas serão dobradas.
Publicação:
Dezembro 2005 - Edição: 25

2 de nov. de 2012

A morte não é nada




A morte não é nada.

Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.

Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa
como sempre se pronunciou.

Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.

O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria for a de teus pensamentos,
apenas porque estou fora de tua vista ?

Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,
e nele redescobrirás a ternura mais pura.

Seca tuas lágrimas e se me amas,



Texto atribuído a Santo Agostinho