SOBRE A D*DESIGNER
DISTRIBUIDORA DE LIVROS
A D*Designer distribui com exclusividade os livros infantis da autora gaúcha Cristina Menna Barreto. São eles: O gato do nariz encarnado; Frederico, o rei do fuxico; A história de Leiloca e Dorival e o aquecimento global. E o mais recente: O caso do Poleiro.
CONTATOS: ddesignersul@yahoo.com.br FONES: (51) 81168305 e (51)97236556
CONTATOS: ddesignersul@yahoo.com.br FONES: (51) 81168305 e (51)97236556
SOBRE A AUTORA
SOBRE A AUTORA
Cristina Menna Barreto nasceu na capital gaúcha, estudou Biologia na UFRGS e trabalhou na Secretaria da Agricultura. Na infância, se divertiu muito com os "causos" contados por sua avó Olga. Leu e inventou muitas histórias para seus filhos. E, há poucos anos, resolveu escrever livros infantis. O gato do nariz encarnado foi seu primeiro livro editado. É com muito prazer que brinca com as palavras em busca de rimas, sonoridade e ritmo para suas histórias.
GALERIA DA AUTORA
HISTÓRICO
HISTÓRICO
Ela participou de diversas feiras do livro, esteve presente em atividades de várias escolas em Porto Alegre e em outras cidades do RS (Pelotas, Uruguaiana, Canela, Alvorada, Canoas, Butiá) onde recebeu homenagens.
Arquivo do Blog
31 de mai. de 2012
A RELAÇÃO ENTRE IRMÃOS
Quase todo caçula já ouviu de seu irmão mais velho a história de que foi encontrado na lata do lixo pelos pais. São comuns algumas maldades na relação entre irmãos, assim como crises de autoestima, ciúmes, picuinhas e, claro, competitividade. "Irmãos sempre acreditam que o outro é mais beneficiado, fantasiam que um é adotivo, o outro não", conta Magdalena Ramos, terapeuta especializada em família. Com tantos problemas, pais vão à loucura na hora de criar os filhos, principalmente porque inúmeros mitos os cercam, mas a verdade é que muitas vezes eles tendem a querer evitar situações que são da natureza dos irmãos: eles brigam, competem e se amam.
A autora do livro "E agora o que fazer? A difícil arte de criar os filhos" começa quebrando o maior de todos os mitos: o de que é possível criá-los igualmente. Isto não é verdade, pois os filhos são diferentes e, portanto, cada um desenvolve uma relação diferente com cada um dos pais. "Às vezes um é mais carinhoso, então você provavelmente responde a este comportamento da mesma forma. Outros são mais retraídos, fechados, e então você vai ao seu encontro de outra forma afetiva. Não é nem ruim, nem bom: é diferente e os pais não podem se sentir culpados ou desconfortáveis por isso", diz Magdalena Ramos.
Rosa Maria Coutrin, coordenadora do Núcleo de Estudos sobre a Sociedade, Família e Escola da Universidade Federal de Ouro Preto, acrescenta: "as disputas são importantes para o crescimento dos filhos, mas dentro de certos limites. É preciso estabelecer regras que mantenham a rivalidade em um nível saudável". Estas normas são atitudes que fazem com que a convivência seja melhor e que estimulem a boa socialização.
Como fazer para que a relação fraternal não vire uma relação acirrada é que é a questão. Confira, a seguir, as respostas a algumas questões na hora de se criar mais de um filho.
Letícia Mori
Mais informações acesse o site:
20 de mai. de 2012
COMO CONTROLAR O EXCESSO DE AGRESSIVIDADE
Mordidas, tapas, puxões de cabelo... Até os 3 anos de idade, é comum a criança expressar seus desejos e frustrações com atitudes que não são lá muito delicadas. Cabe ao adulto mostrar que há outras formas de se relacionar com o mundo. Oferecer às crianças um ambiente tranqüilo e acolhedor é o primeiro passo para diminuir a agressividade natural nessa fase: quanto maior o bem-estar, menor a necessidade de se expressar agressivamente.
Suzel Tunes
Mais detalhes, acesse o link:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/agressividade-infantil-418613.shtml
Suzel Tunes
Mais detalhes, acesse o link:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/agressividade-infantil-418613.shtml
16 de mai. de 2012
A VERDADE
A verdade dividida
A porta da verdade estava aberta mas só deixava passar meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade, porque a meia pessoa que entrava só conseguia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.
Arrebentaram a porta.
Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia os seus fogos.
Era dividida em duas metades diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era perfeitamente bela.
E era preciso optar.
Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia.
Carlos Drummond de Andrade
A porta da verdade estava aberta mas só deixava passar meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade, porque a meia pessoa que entrava só conseguia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.
Arrebentaram a porta.
Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso onde a verdade esplendia os seus fogos.
Era dividida em duas metades diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era perfeitamente bela.
E era preciso optar.
Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia.
Carlos Drummond de Andrade
9 de mai. de 2012
PESCADOR DE VIDA
Lança tua rede ao mar...
Pesca a poesia no oceano da palavra...
Ancora o teu barco no cais da ilusão e vai. ...
e ao cair da tarde, quando a Lua render o Sol deita em tua rede e descansa, ó pescador de ilusão.
A poesia hoje te foi farta.
No teu ofício a profecia se cumpriu. ...
agora dorme, pescador de sonhos que amanhã teu barco te espera, ancorado no cais.
ABel De Jesus Requião
1 de mai. de 2012
PRECE PARA QUEM SE AMA
Desejo que a sua vida inteira seja abençoada, cada pequenino trecho dela, em toda a sua extensão. Que cada bênção abrace também as pessoas que ama e seja tão vasta que leve abraço a outros tantos seres, sobretudo àqueles que mais sofrem, seja lá por que sofrem.
Desejo que os nós que apertam o seu coração sejam gentilmente desatados e que os sentimentos que os formaram se transformem na abertura capaz de criar belos laços de afeto.
Desejo que o seu melhor sorriso, esse aí tão lindo, aconteça incontáveis vezes pelo caminho. Que cada um deles crie mais espaço em você. Que cada um deles cure um pouco mais o que ainda lhe dói. Que cada um deles cante uma luz que, mesmo que ninguém perceba, amacie um bocadinho as durezas do mundo.
Desejo que volte para o seu mar quantas vezes forem necessárias até encontrar o seu tesouro. Que quando encontrá-lo, não seja avarento. Que descubra maneiras para compartilhar a sua felicidade, o jeito mais gostoso para se expandir a riqueza.
Desejo que quando os ventos da mudança ventarem mais forte, e sentir medo de ser carregado junto com tudo o que parecerem arrastar, você já conheça o lugar onde nada pode arrastá-lo. Que já saiba maneiras de respirar mais macio, quando as circunstâncias lhe encurtarem o fôlego. Que, com o passar do tempo, a sua alma se torne cada vez mais maleável, mas que seja firme o bastante para nunca desistir de você.
Desejo que tudo o que mais lhe importa floresça. Que cada florescimento seja tão risonho e amoroso que atraia os pássaros com o seu canto, as borboletas com as suas cores, o toque do sol com seu calor mais terno, e a chuva que derrama de nuvens infladas de paz.
Desejo que, mais vezes, além de molhar só os pés, você possa entrar na praia da poesia da vida com o coração inteiro e brincar com a ideia que cada onda diz. Que, ao experimentar um caixote ou outro, não se arrependa por ter entrado na água, nem desista de brincar. Todo mundo experimenta um caixote ou outro, às vezes um monte deles, quando se arrisca a viver. O outro jeito é estar morto. O outro jeito é não sentir.
Desejo que não tenha tanta pressa que esqueça de colher estrelas com os olhos nas noites em que o céu vira jardim, e levar para plantar no seu coração as mudas daquelas mais luzentes. Que tenha sabedoria para encontrar descanso e alimento nas coisas mais simples da vida. Que a cada manhã a sua coragem acorde bem juntinho de você, sorria pra você, e o convide para viverem uma história toda nova, apesar do cenário aparentemente costumeiro. Que tenha saúde no corpo, saúde na alma, saúde à beça.
Desejo que encontre maneiras para se fazer feliz no intervalo entre o instante em que cada dia acorda e o instante em que ele se deita pra dormir, porque a verdade é que a gente não sabe se tem outro dia. Que quanto mais passar a sua alma a limpo, mais descubra, mais desnude, mais partilhe, com medo cada vez menor, a beleza que desde sempre você é. Que se sinta livre e louco o bastante pra deixar a sua essência florir.
Não importa quanto tempo passe, não importa onde eu esteja, não importa onde esteja você, abra os olhos pra dentro e ouça: o meu coração estará dizendo esta mesma prece de amor para o seu. Amor incondicional, exatamente como neste instante. Não importa o quanto a gente mude, o quanto a distância aparente nos afastar, isto que sinto por você, eu sei, não muda nunca mais.
Ana Jácomo
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